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1- Como pessoa física, vc paga a tabela do imposto de renda sobre o valor, mas como é anual, vc vai provavelmente pagar os 27,5% quando receber 3 meses de uma vez e nada nos meses que não receber nada, e então ter que declarar o imposto de renda para receber a restituição do que vc pagou a mais 2- Depende do valor, PJ tem custos fixos (contabilidade, certificado digital) que vc precisa pagar todos os meses, recebendo ou não. O ideal é fazer as contas certinho, PJ é mais burocrático, mas tem uma redução boa de impostos 3- Como PJ, nos meses que vc não recebe nada, geralmente se tira um salário mínimo de pro-labore e paga o INSS sobre isso, como PF não sei como funciona 4- Como PJ, a contabilidade faz o boleto. Como PF não sei como funciona |
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Obrigado pelas informações, muito úteis.
Tenho uma dúvida sobre pagamentos recebidos esporadicamente do exterior:
1.- Para reduzir as taxas de transferência cobradas pelos bancos, costumo acumular 3 ou 4 meses para solicitar o pagamento. Neste caso a cobrança da Alíquota será fixada no valor maior (22,5 - 27,5)?
2.- Como não os pagos só acontecem cada 3 ou 4 meses é viável ter um PJ o melhor continuar como autônomo?
3.- O pagamento do INSS é obrigatório? Deveria ser feito mensalmente ou apenas quando recebo os pagamentos?
4.- Como é feito o pagamento do INSS? Este é um ponto que ainda não está totalmente claro para mim.
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