Adicionar aqui a explicação de todos os métodos a serem testados
A primeira ação feita foi utilizar o bombril para limpar a placa de fenolite (evitando ao máximo tocar nela) Após isso, lavamos a placa com esponja e detergente e secamos ela com guardanapos.
OBS: Neste método foi testado 4 tipos de papéis: fotográfico, transfer, transparência e vegetal. O resultado mais satisfatório foi obtido quando utilizou-se o fotográfico.
Após isso, deixamos o ferro de passar roupa esquentando até chegar em cerca de 100ºC.
Com o circuito já impresso, colocamos no chão a placa de fenolite e em cima dela o circuito (tentando deixar o mais alinhado possível) e deixamos o ferro de passar roupa cerca de 3 minutos.
Uma das especulações do grupo sobre o resultado negativo foi um possível papel utilizado. Como já foi dito acima, este método foi aplicado diversas vezes com diferentes papéis e o resultado foi o mesmo em todos: falha na "transferência" do circuito do papel para a placa.
Tentamos diversas vezes, aplicando diferentes temperaturas para o ferro, bem como para o tempo em que o ferro ficou em contato com o papel e a placa e nada mudou: praticamente os mesmos erros do tópico anterior.
Com isso, a equipe entrou em consenso para ir em busca de outro método de fabricação para as PCBs.
[Procurar algumas fotos para demonstrar os resultados]
De forma similar ao método anterior, foi utilizado bombril para limpar a placa de fenolite e, em seguida, lavamos a placa com esponja e detergente.
Agora, foi cortado o filme fotossensível de um tamanho minimamente maior do que o tamanho da placa de fenolite. Percebe-se que o papel tem uma "proteção" e, para tirar, utilizamos uma fita adesiva colocando um pedaço numa ponta do papel, e outro pedaço na mesma ponta (lado oposto).
Posicionamos uma luz UV a uma certa distância (lembrar de medir) e pegamos uma caixa um pouco maior do tamanho da placa e em cima dela foi colocado o circuito já impresso no papel transparência e por cima do papel foi colocado um vidro num formato retangular com o objetivo de manter a placa no melhor foco possível.
Após isso, centralizamos a luz UV com os demais itens e deixamos ligado por exatos 4 minutos e 30 segundos.
Depois disso, retiramos um segundo plástico de proteção (tomando cuidado para não tirar alguma parte do circuito) e misturamos num recipiente: água + barrilha.
Deixamos a placa de fenolite um pouco em contato com a barrilha, e depois colocamos ela em contato direto com a água. O ideal é que deixe a água "trabalhar" e no final reste apenas o circuito na placa.
Agora, secamos a placa com guardanapo e esvaziamos a mistura contida no recipiente. Depois disso, algumas falhas do circuito presente na placa foram corrigidas e tivemos que reforçar alguns pontos utilizando uma caneta de CD. Feito isso, foi colocado um pouco de percloreto de ferro no mesmo recipiente.
Colocamos um pouco de fita adesiva na parte de trás da placa de fenolite e, com o uso de luvas, colocamos a placa em contato com o percloreto de ferro para que haja a corrosão. Este processo dura cerca de 15 minutos com o percloreto estando frio.
Finalmente, lavamos a placa com água e enxugamos a placa com guardanapo. Para remover o resto da tinta que ficou sobre o cobre, pode-se utilizar o bombril ou até mesmo com acetona. Após isso, é necessário lavar a placa novamente com água e secar.
(Tipo de linguagem: markdown)